Hei-de desaguar em ti
caminho dos meus afectos,
regressar à criança que saltitava feliz
entre a desgraça, gargalhando fantasia.
Quando a vida se lambuzar do mel
e do ácido de mim
prometo-te,
hei-de vir morrer em ti.
© Célia Moura – Poesia (a publicar)
(Vladimir Volegov Painting)