Sobre Mim
Entrevista – na Rádio Alfa, Paris (21.Nov.2018)
VIDEO © 2012-2020 LP (LProductions – Todos os Direitos Reservados / All Rights Reserved)
Aquando do lançamento de “No Hálito De Afrodite” – inclui poemas ‘declamados’
No Hálito De Afrodite – Crítica Literária
clicar na imagem para ampliar e facilitar a leitura
JM Ascenso – Tributo ao Livro “No Hálito de Afrodite” de Célia Moura
PELOS MEANDROS DO HÁLITO DE AFRODITE
Embrenho-me no Hálito de Afrodite
E vejo-me nas asas dum canto erótico
Que sibila por brisas de primaveras uterinas
E por rios seminais
Que dão a barras de volúpia Continuar a ler
Álvaro Giesta – “No Hálito de Afrodite” (poesia erótica) de Célia Moura
Alvaro Giesta – 6 de maio/2019
Há um universo extravagante e fantasioso nesta obra. Quase sonhos perpétuos — o amar-se, o sentir-se amada. Poemas extremamente belos como “Urge enxotar-te do meu corpo”, ou como “Quisera eu ser teu âmago” onde, na exaltação ao corpo, o próprio “eu” se expurga do outro-eu ou do eu-outro, daquilo que o “outro” deixou de si em si, como se isto fosse um acto de purificação
VICIO DA POESIA – Alguns poemas de Célia Moura
Há um explícito/implícito erotismo em muita da poesia de Célia Moura (1971) que faz mover a imaginação nos territórios onde a palavra cruza o frémito do corpo:
*
Entrego meu corpo
à rebeldia do vento.
Nele me dispo, danço
e descanso.
…
Escolhi para trazer ao blog alguns poemas onde o caminho para a evidência da ideia global se percorre no sinuoso da palavra poética, explosiva e iridiscente, virando faiscante incêndio, quais sejam o poema Promessa transcrito à frente, ou este:
SUBLIMAÇÃO DO SANGUE
SUBLIMAÇÃO DO SANGUE
Eis chegado o tempo da germinação!
Acordai, sublimes hastes douradas,
ao novo cântico arrebatadas,
no grito jorrando
do ventre da Terra Mãe,
do terno ventre da Terra mártir! Continuar a ler
Célia Moura – Escritores.Online
UMA HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA MULHER
UMA HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA MULHER
Para Célia Moura
“Quando só existia um homem, ele passava o dia inteiro a contemplar as belezas da natureza por todos os lados, para qualquer canto que olhasse o belo caía sobre seus olhos. Sem ter o conhecimento do bem e do mal, só enxergava a beleza, a mais pura, de manhã até a noite, dia após dia, noite após noite. Continuar a ler
Para Célia Moura
Ofereço-lhe esta flor, ou será um pássaro?
“Pássaro que ao sabor
Da monção de verão,
Navegas no voo do calor…
Crias na alma do olhar
A incerteza, a ilusão!
Pássaro ou flor, Continuar a ler
A MOURA
A MOURA
(Para Célia Moura
Joel Cavalcante)
De compridos cabelos negros
Tecidos pela própria poesia
Os olhos são setas no profundo
O que faz descerrar a alma Continuar a ler
QUERIDA POETISA (a Célia Moura)
QUERIDA POETISA
(a Célia Moura)
Saudades tenho qu’rida Poetisa,
Dos nossos encontros de poesia,
Nesta vida, que mesmo se divisa,
Co’a tua bela e linda filosofia.
Continuar a ler
NA PELE DO LOBO [Vóny Ferreira-escritora] – dedicado a Célia Moura
(À Poetisa amiga Célia Moura)
Deixo-te o meu sorriso
Nos dedos do alecrim
Que nos montes baldios
Tentam descrever a virtude
Numa tela estendida no chão Continuar a ler