Trago em mim a infância guardada


Art/e (c) Aleksander Smid Photography

Art/e (c) Aleksander Smid Photography

Trago em mim a infância guardada numa caixa de madeira com uma fita de seda. Quase todos os dias a espreito para me reencontrar num sorriso de miúda sem idade.

© Célia Moura
(Aleksander Smid Photography)

3 pensamentos sobre “Trago em mim a infância guardada

  1. Bom dia meu querido Clóvis, meu Irmão Brasileiro. Estava longe de o encontrar por aqui neste blogue, mas você sempre me surpreende positivamente e isso é tão bom.

    Sabe, quando me falam em infância, em juventude com nostalgia ou tristeza, eu apenas digo – eu vivo lá – porque é mesmo isso. Parte de mim está lá, e essa é a minha melhor parte sem dúvida. Apenas estou sendo forçada a brincar de ser adulta. Não gosto muito não, quero parar a brincadeira, mas olho em volta e todos estão brincando assim…

    Fiquei imensamente feliz por ter você aqui e me parabenizando também pelo dia 02 de Junho, nosso dia, meu e da Lourdes.

    Um grande abraço, muitos beijos em você e nela.

    Célia

  2. Parabéns Célia, minha irmã querida do Além-mar. Acredito que esta deveria ser uma prática comum em nossas vidas, reviver sempre nossos bons momentos de nossa infância e juventude.
    Parabéns pelo seu aniversário, dia 02 de Junho. Parabéns por suas poesias e por sua forma poética de viver. Beijos. Sempre seu irmão: Clóvis

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